Todo ser humano porta, em sua cabeça e em seu cabelo, o símbolo de sua identidade: é assim com os punks e seus moicanos, rastafáris e seus dreadlocks, mauricinhos e patricinhas com seus cabelos organizados de forma a não permitir que nenhum fio esteja fora do lugar. Definitivamente, a cabeça é uma representação cultural. Não apenas em sua natureza externa, visível, mas também, pelo que se passa em seu interior.

Cada cabeça é um mundo, cada mundo é uma cabeça. Idéias passam, ficam, mas nunca envelhecem. Idéias rígidas, idéias maleáveis, mas ainda idéias.

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Rafaela Chaves

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Thiago Emanoel Ferreira

2006.1

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