Toda vez que se ouve a palavra prazer, a primeira coisa que se pensa é prazer sexual. Isto foi bastante influenciado pela estudos de Sigmund Freud, que chocaram a sociedade européia no início do século XX. Certamente, essa associação é perfeita e verdadeira, mas não única.
O estudo do próprio prazer nos trabalhos de Freud mostra que este sentimento, presente desde o momento do nascimento, se caracteriza por ser uma descarga de energia, em contraposição à dor, que seria o acúmulo desta. Porém, isto não é uma regra. O prazer da excitação sexual segue o processo inverso. No entanto, iremos fugir da associação natural entre prazer e sexo e pensaremos na idéia da liberação de certas tensões em busca do relaxamento e do aproveitar as situações simples do cotidiano..
Matheus Feitoza
Taciana Gacelin
2006.1