Danço eu, dança você: dança todo o mundo. Dança é uma das mais belas formas de expressão. Vivemos e convivemos com ela em muitos momentos. Na aula de balé, aprende-se a ter equilíbrio para a vida. Na vida, às vezes se aprende a equilibrar para não dançar. E assim vivemos em constante harmonia.

Uma bailarina é a mais representativa expressão da dança, para olhos tão acostumados a vê-la como real representante do baile corporal: afinal, é clássico. Uns mais liberais vão também considerar a funkeira como um arranjo genérico da expressão erudita, em dose bem popular.

Para olhos não curiosos a ver a diversidade do samba lelê do cotidiano do estudante sem opção e do brasileiro desesperado, vai o ensaio “dança nas suas mais variadas formas: do literal ao peculiar”.

No país do futebol também não poderia faltar a tradicional ginga, a dança esportiva que se faz com uma bola no pé.

Este ensaio, como se pode perceber, não vai ser uníssono em se tratar de dança. Pretende-se tratar dela propriamente dita com aspectos do dia-a-dia de muitos, ainda que não abrangendo a todos.

Wilson Fernando

2007.2