É comum artistas baianos se tornarem referencias na cultural nacional. Isso fez com que a Bahia desenvolvesse um mercado cultural profissionalizado. Porém é possível notar uma classe de pequenos artistas que não tem acesso a uma produção cultural organizada e por isso são os próprios artistas que se produzem, incorporando a atividade de produção ao seu fazer artístico.
Através das fotografias ouve a tentativa demonstrar como o grupo de teatro Finos Trapos – objeto do ensaio – trabalha em seu dia-a-dia em atividades ligadas a produção para viabilizar suas obras artísticas.
Joana Giron
Poliana Nunes
2008.1