Em nosso caminhar apressado pelas ruas, muitas vezes, não enxergamos um ser humano naquela pessoa que nos vende doces, DVDs, água mineral… Desprestigiadas socioeconomicamente elas acabam tornando-se invisíveis aos nossos olhos.

O poema “Gravata colorida” escrito por Solano Trindade e base do nosso ensaio tenta, através de uma ironia sutil, mostrar a crítica de um invisível social aos que agregam valor às pessoas, simplesmente, por elas se apresentarem “engravatadas”.

Fernanda Aragão

Fernanda Aragão

Marília Moreira

Marília Moreira