O alimento é o que nos dá energia para desempenharmos nossas atividades, no entanto, com a correria do dia a dia é quase impossível se alimentar bem, fazer as refeições em casa então, é um privilégio para poucos. Sem tempo e com o dinheiro “apertado”, resta comer nos botecos e barracas espalhados pela cidade. É aí que mora o perigo, será que você sabe o está comendo?

A barraquinha do Tio da esquina, a empanada da Dona Maria, podem esconder alguns segredos. Não só pelos altos teores de gorduras, açúcares e sal, que grande parte desses alimentos apresentam, como se isso já não bastasse. Mas o que deve preocupar mesmo é a preparação desses alimentos. Você nunca sabe em que panela foi frito ou como foi conservado aquele peixinho que é seu tira-gosto favorito.

Comer ou não? Eis a questão cruel! Na dúvida sempre acabamos comendo, mesmo sem saber ao certo a procedência das comidas. O risco que corremos, e fingimos não saber, é que na grande maioria das vezes os alimentos que consumimos foram feitos sem nenhuma higiene e armazenados em péssimas condições. Então é sempre bom lembrar, antes de colocar qualquer colher de feijão na boca, você não sabe nem de onde veio o tempero verde que é utilizado no preparo do que está comendo, veja as fotos e tire suas próprias conclusões.

Não precisa ficar paranóico, o ensaio “Alimentos: entre o manuseio e a necessidade” tem por objetivo apenas alertar as pessoas para a importância de procurar saber o que se está consumindo. Uma comida que é mal preparada, sem higiene e sem a conservação adequada, pode trazer sérios riscos para a saúde. Se delicie, ou não, com o nosso ensaio. BOM APETITE!!!

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Ana Paula Lima

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Raquel Santana